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Tribunal planeja compra de 50 iPhones 16 Pro Max para desembargadores por meio milhão de reais
2025-03-10
HaiPress
Clientes verificam as novidades do iPhone 16 da Apple — Foto: Victor J. Blue/Bloomberg
RESUMO
Sem tempo? Ferramenta de IA resume para vocêGERADO EM: 09/03/2025 - 18:14
TJ-MA pretende adquirir 50 iPhones 16 Pro Max para modernizar serviços
O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) planeja comprar 50 iPhones 16 Pro Max para seus desembargadores,com custo estimado de R$ 573.399,50. O Tribunal justifica a aquisição como essencial para modernização e eficiência do Judiciário,permitindo melhor realização de audiências virtuais e acesso a sistemas eletrônicos. A compra não é obrigatória,mas visa garantir preços competitivos futuros.O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
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O Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão (TJ-MA) publicou no último dia 25 um edital para a compra de 50 iPhones 16 Pro Max,modelo de última geração do smartphone da Apple,para seus desembargadores.
O documento define que o pregão eletrônico para a aquisição dos dispositivos será realizado na próxima quinta-feira,dia 13,às 14h. Além disso,estima o valor gasto com os aparelhos em R$ 573.399,50,ou seja,mais de meio milhão de reais – R$ 11.467,99 para cada iPhone.
O edital estabelece que a origem dos recursos será da Diretoria de Informática do Tribunal. Segundo o TJ-MA,a contratação está “devidamente planejada e prevista no orçamento anual do Poder Judiciário,não representando impacto adicional às despesas já previstas”.
Em nota,diz ainda que aquisição dos dispositivos “não se configura em benefício pessoal,mas uma ferramenta de trabalho avançada,essencial para necessidades de serviço no âmbito do Judiciário”.
Entre essas necessidades,cita o ato de “baixar e visualizar vídeos de audiências e memoriais com mais rapidez e qualidade” e “realizar sessões e audiências virtuais ou híbridas sem interrupções e com melhor desempenho de áudio e vídeo”.
Além disso,diz que os aparelhos serão utilizados para “acessar os sistemas processuais eletrônicos com mais fluidez,velocidade e maior visibilidade” e “garantir mobilidade e produtividade,permitindo que magistrados e servidores possam atuar de qualquer local com segurança e eficiência”.
O Tribunal afirma ainda que,pelo edital se tratar de um Registro de Preços,a compra não é obrigatória,"apenas assegura a possibilidade de aquisição futura pelo menor preço registrado,caso haja necessidade dentro do período de vigência da ATA”.
Sobre a escolha do modelo,um dos mais caros à venda no país,alega que “foi baseada estritamente em critérios técnicos e operacionais”. “O aparelho é referência mundial em desempenho,confiabilidade e integração entre hardware e software”,diz.
“Com o rápido avanço das tecnologias,o Judiciário acompanha essa evolução,assegurando que sua estrutura atenda às necessidades da sociedade moderna,onde tempo,espaço e localização são cada vez mais relativizados”,continua.