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Restos mortais de alpinista alemão são identificados 60 anos após acidente na Áustria
2025-01-11 HaiPress
Restos mortais de alpinista alemão,encontrados no ano passado na província de Tirol,no oeste da Áustria,são identificados 60 anos após acidente — Foto: Georg Hochmuth/AFP
RESUMO
Sem tempo? Ferramenta de IA resume para vocêGERADO EM: 10/01/2025 - 19:11
Corpo de alpinista alemão identificado após 60 anos devido ao derretimento de geleiras nos Alpes.
Restos de alpinista alemão são identificados 60 anos após acidente na Áustria devido ao derretimento de geleiras. Ossos foram encontrados por morador local,revelando o corpo do montanhista desaparecido desde 1967. Recuo das geleiras nos Alpes tem revelado corpos de alpinistas perdidos há décadas,evidenciando os impactos das mudanças climáticas.O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
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Os restos mortais de um homem descobertos perto de uma geleira na Áustria foram identificados como sendo de um alpinista alemão que morreu há quase 60 anos,informou a polícia local nesta quinta-feira. As mudanças climáticas aceleraram o derretimento das geleiras,fazendo com que o gelo liberasse os corpos dos alpinistas que estavam presos nele há anos,muitas vezes décadas.
Peru: veja em imagens os últimos passos do montanhista brasileiro que morreu após cair em buraco 'sem fundo'Leia também: jovem alpinista sobrevive comendo frutas silvestres após se perder durante trilha para pico mais alto da Austrália
Os ossos do alpinista alemão,incluindo parte de uma perna,foram encontrados no ano passado na província de Tirol,no oeste da Áustria. O homem foi dado como desaparecido em março de 1967 após cair em uma fenda enquanto esquiava na geleira Wasserfallferner com um companheiro,informou a polícia local à AFP.
Derretimento de gelo no Everest permite expedição em busca de vítimas da montanha
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Derretimento de gelo no Everest permite expedição em busca de vítimas da montanha — Foto: Prakash Mathema/AFP
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Campanha de limpeza,com um orçamento de mais de 600 mil dólares,empregou 171 guias e carregadores para trazer de volta 11 toneladas de lixo — Foto: Prakash Mathema/AFP
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Tendas fluorescentes,equipamento de escalada descartado,botijões de gás vazios e até excrementos humanos cobrem o caminho trilhado até o cume — Foto: Prakash Mathema/AFP
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Expedições estão sob pressão para remover os resíduos que criam,mas o lixo histórico permanece — Foto: Prakash Mathema/AFP
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Toneladas de lixo estão sendo recolhidas do Everest — Foto: Prakash Mathema/AFP
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Além do lixo,há o custo de milhares de dólares e até oito socorristas para resgatar cada corpo — Foto: Prakash Mathema/AFP
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Um corpo pode pesar mais de 100 kg e,em grandes altitudes,a capacidade de uma pessoa de transportar cargas pesadas é gravemente afetada — Foto: Prakash Mathema/AFP
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Grande quantidade de lixo é encontrada nas montanhas — Foto: Prakash Mathema/AFP
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Mais de 300 pessoas morreram na montanha desde o início das expedições na década de 1920,oito só nesta temporada — Foto: Prakash Mathema/AFP
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Devido aos efeitos do aquecimento global,corpos e lixo estão tornando-se mais visíveis à medida que a cobertura de neve diminui — Foto: Prakash Mathema/AFP
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Publicidade Mais de 300 pessoas morreram desde o início das expedições,na década de 1920
As equipes de busca não conseguiram recuperá-lo naquele momento,e o mau tempo forçou a interrupção da missão de resgate. Em agosto de 2024,um morador local encontrou os ossos aproximadamente 700 metros abaixo da geleira no vale Rotmoostal e alertou as autoridades.
Após extensa análise de DNA,especialistas forenses conseguiram "atribuí-los a um alemão de 30 anos da região de Baden-Württemberg" que desapareceu em 1967,disse a polícia.
"Nos últimos anos,o recuo das geleiras nos Alpes (...) permitiu a descoberta de restos mortais de alpinistas desaparecidos há muito tempo",disse o porta-voz da polícia Erwin Voegele à AFP.