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Justiça mantém presos colombianos que usavam perucas e bigodes falsos para assaltar casas no Rio
2024-10-17
HaiPress
A delegacia da Ilha do Governador,que investigou o caso — Foto: Google Maps/Reprodução
RESUMO
Sem tempo? Ferramenta de IA resume para vocêGERADO EM: 17/10/2024 - 04:30
Colombianos presos por furtos na Ilha do Governador
Seis colombianos usavam disfarces para furtar casas na Ilha do Governador,Rio. Presos em flagrante na Penha,usavam perucas e bigodes falsos. Monitorados pela polícia,foram pegos com itens furtados. Habilidosos em arrombamentos,agiam em residências vazias. Permanecem presos após audiência de custódia.O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
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A Justiça do Rio manteve presos,nesta quarta-feira,seis colombianos suspeitos de furtar residências na Ilha do Governador,na Zona Norte do Rio. O grupo foi preso em flagrante no domingo na Penha,também na Zona Norte,por policiais da 37ª DP (Ilha do Governador). Segundo as investigações,os estrangeiros usavam disfarces,como perucas,bigodes falsos,óculos e bonés para não serem reconhecidos. A prisão em flagrante foi convertida,na audiência de custódia,em preventiva.
Foram mantidos presos Nixon Alexander Hernandez Alvarez,Leonardo Fabio,Jhon Alejandro Galvis Perez,Santiago Ortiz Lancheros,Edey Yamiled Arias Villegas e Sirley Tatiana Mendez Guanume. O grupo estava sendo monitorado por policiais da delegacia e foi localizado na Penha. No interior do veículo utilizado pelos colombianos,os agentes encontraram materiais usados pelos integrantes da quadrilha para evitar que fossem identificados pelas vítimas. Durante a operação,também foram apreendidos cordões,pulseiras,anéis,brincos,relógios,máquinas de cartão,celulares,laptops,tablets e documentos furtados pelo grupo.
De acordo com os policiais,algumas vítimas reconheceram os bens apreendidos e identificaram,por meio de imagens de câmeras de segurança,os suspeitos como participantes dos furtos. As investigações apontam que os criminosos têm habilidade para arrombar portas de imóveis e subtrair os pertences das vítimas. Os crimes ocorriam quando as residências estavam desocupadas.