Mais recentes
-
Pacote fiscal gera crise interna na bancada do PT e desgasta relação do governo com PSOL
-
Ciência do Chope: pesquisa sobre copo ideal para cerveja surgiu em ida à piscina, conta professor
-
Protagonista da série 'Sutura', Humberto Morais fará nova novela de Rosane Svartman
-
Exoneração expõe insatisfação com esforços do governo Lula para frear crise sanitária em reservas indígenas
Lucro da TotalEnergies cai 1% para 8.759 milhões no 1.º semestre
2024-07-25 HaiPress
Nos primeiros seis meses do ano,a TotalEnergies contabilizou "um resultado líquido de 9.500 milhões de dólares,uma ligeira baixa de 1% em termos homólogos,após [ter tido] um lucro de 5.700 milhões de dólares no primeiro trimestre",refere a multinacional em comunicado,salientando que o grupo teve lucros recorde em 2022 e 2023.
O grupo refere ainda que o resultado líquido semestral ajustado (excluindo as rubricas excecionais) caiu 15%,para 9.800 milhões de dólares.
Em relação ao Ebitda (lucro antes de impostos,juros,amortizações e depreciações),este indicador caiu 11%,em termos homólogos,para 22.600 milhões de dólares.
Quanto ao segundo trimestre,o lucro da TotalEnergies teve uma queda de 7%,para 3.800 milhões de euros,abaixo das previsões dos analistas,o que se deveu à diminuição das margens de refinação,à descida das vendas e aos preços do gás.
Os analistas esperavam um lucro líquido trimestral médio de 4.900 milhões de dólares (4.517 milhões de euros),segundo os cálculos da FactSet e Bloomberg.
Entre abril e junho,o desempenho operacional do grupo (resultado líquido de exploração ajustado) caiu 13% face a igual período do ano anterior no seu negócio principal de gás liquefeito (GNL).
Esta queda registou-se "num contexto de procura mais fraca" na Europa e de queda dos preços,salientou a multinacional.
Apesar de alguma debilidade dos indicadores,o grupo mostra-se confiante: "A TotalEnergies gerou resultados financeiros robustos no segundo trimestre",disse o seu presidente executivo,Patrick Pouyanné,no comunicado.
Pouyanné foi reconduzido em maio para um quarto mandato,a fim de implementar "a estratégia de transição equilibrada apresentada aos acionistas em setembro de 2023" -- petróleo e gás,por um lado,e energias com baixo teor de carbono,por outro.