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Viradouro campeã no MAC, mostra imersiva no Museu do Amanhã e outras exposições em cartaz no Rio
2025-02-06
HaiPress
Exposição 'Arroboboi,Dangbé',da Unidos do Viradouro,no Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC) — Foto: Renata Xavier Fotografia/Divulgação
RESUMO
Sem tempo? Ferramenta de IA resume para vocêGERADO EM: 05/02/2025 - 18:28
Exposições Artísticas no Rio: Diversidade e Imersão
Novas exposições movimentam o circuito artístico do Rio,com destaque para a imersiva "Arroboboi,Dangbé" no MAC,e mostras no MAM,MAR e mais locais na cidade. Diversidade de temas e artistas em cartaz até março. Siga @rioshowoglobo e não perca nenhum detalhe.O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
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A mostra "Arroboboi,Dangbé",nova exposição no MAC,em Niterói,é a grande novidade do circuito expositivo da semana. Dentre os trabalhos expostos ao público está Dangbé,a serpente gigante do carnaval da Viradouro,em 2024. Confira abaixo um roteiro completo com todas as mostras em cartaz no Rio entre os dias 23 e 29 de janeiro.
Fique por dentro: siga o perfil do Rio Show no Instagram (@rioshowoglobo),assine a newsletter semanal e entre no canal do WhatsApp Para refrescar a cabeça: 8 exposições imperdíveis para quem quer fugir do calorão no Rio
MUSEUS E CENTROS CULTURAIS
Casa Roberto Marinho
Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom,das 12h às 18h. R$ 10. Grátis às quartas. R$10 para grupos de quatro pessoas aos domingos.
'Geometria inquieta'. Lauro Cavalcanti assina a curadoria da mostra que reúne 100 obras de um dos mais importantes escultores do Brasil,o português Ascânio Maria Martins Monteiro,mais conhecido como Ascânio MMM.Até 30 de março.
Centro Cultural Correios
Rua Visconde de Itaboraí 20,Centro. Ter a sáb,das 12h às 19h. Todas até 8 de março.
'Optchá — Não é o destino,mas a estrada que importa'. A individual da carioca Katia Politzer reúne trabalhos inéditos inspirados na vida cigana.'Terra'. A individual da paulista Zilah Garcia expõe 20 obras feitas a partir de "Os sertões",clássico de Euclides da Cunha.'Igbá Odù: os braços fortes da memória'. A individual da artista visual Reitchel Komch traz esculturas e pinturas que refletem sobre a diáspora africana no Brasil.'A obra é o jogo'. A individual de Dorys Daher faz uma imersão por meio de fotos e esculturas no universo da sinuca,da arquitetura e das artes visuais.'Nasce uma noite,acende um clarão'. Depois de passar por São Paulo,a artista visual Ilka Lemos ocupa a Galeria II da casa com a mostra. Com curadoria de Nino Cais,a exposição reúne pinturas,desenhos,esculturas,fotografias e instalações que retratam o ciclo de vida das mulheres.
Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)
Rua Primeiro de Março 66,Centro. Qua a seg,das 9h às 20h. Grátis.
'Encruzilhadas da Arte-Afrobrasileira'. Mais de 140 obras de 62 artistas negros brasileiros,sendo 12 cariocas,estão reunidas na mostra,que se debruça sobre diferentes períodos da produção artística no país,que vão de pintores do século XIX até nomes contemporâneos,nascidos nos anos 2000. Com curadoria de Deri Andrade,a exposição — que ocupa o Centro Cultural Banco do Brasil a partir de sábado — é dividida em cinco eixos,sempre com um nome central: Arthur Timótheo da Costa,Rubem Valentim,Maria Auxiliadora (autora da pintura acima,de 1973),Mestre Didi e Lita Cerqueira (única viva entre os artistas-chave). 'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos,como a peça da coroação de D. Pedro I,que nunca foi posta em circulação,a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas,obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.
Centro Cultural Justiça Federal
Av. Rio Branco 241,Cinelândia. Ter a dom,das 11h às 19h. Grátis. Todas até 26 de fevereiro.
'Infinitos — Pinturas recentes'. A mostra reúne telas da artista visual Maria Lynch,feitas de 2021 a 2024.'Espaços Quânticos'. A exposição do cineasta César Oiticica Filho reúne um cervo que mistura impressão fotográfica em tecido com pintura.'Horizonte Cerrado: viver no centro do mapa'. A partir da coleção de Sérgio Carvalho,a mostra apresenta um panorama poético sobre a vida no biomabrasileiro. São 140 obras de mais de 40 artistas dos estados do Centro-Oeste e de regiões limítrofes de Minas Gerais e Bahia.'Lona preta: o MST no olhar de Francisco Proner'. A mostra do fotojornalista que dá nome à exposição traz obras documentadas em acampamentos do movimento Brasil afora.
Crab - Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro
Praça Tiradentes 69/71,das 10h às 17h. Grátis.
'Das Lagoas ao imaginário popular'. Com 250 obras,a exposição em homenagem à artista plástica e colecionadora Tania de Maya Pedrosa retrata a tradição e o imaginário popular do estado de Alagoas. A curadoria é de André Cunha. Até março.'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha'. No ano em que marca o centenário de seu nascimento,a ceramista Izabel Mendes da Cunha,conhecida como Dona Izabel (1924-2014),é tema da exposição que reúne 300 obras em oito salões. Vinte e duas delas são bonecas moringas,as tradicionais cerâmicas desenvolvidas pela artesã no sertão mineiro que se tornaram sua marca. Até abril.
Exposição 'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha',no Crab — Foto: Divulgação
Futuros — Arte e Tecnologia
Rua Dois de Dezembro 63,Flamengo. Qua a dom,das 11h às 20h. Grátis.
'Nós — Arte e ciência por mulheres'. A exposição faz um resgate às carreiras de 50 cientistas do mundo todo,como a química francesa Marie Curie e a médica brasileira Nise da Silveira,e apresenta o trabalho de 19 artistas,dentre elas as cariocas Marcela Cantuária,Antonia Dias Leites,Priscila Rooxo e Claudia Ferreira. Até 16 de fevereiro.Musehum. Localizado dentro do centro,a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais,de mesa ou parede,orelhões,entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total,são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações,entre fotos,listas telefônicas e equipamentos.
Museu de Arte Contemporânea de Niterói
Mirante da Boa Viagem s/nº,Boa Viagem,NiteróI. Ter a dom,das 10h às 18h. R$ 16. Grátis às quartas.
'Arroboboi,Dangbé'. A exposição imersiva traz 500 fotos de grande formato do desfile da Unidos do Viradouro,atual campeã do Carnaval do Rio. O acervo conta ainda com desenhos do carnavalesco Tarcísio Zanon,fantasias que brilham no escuro e a serpente de 9 metros que tomou a avenida em 2024. A curadoria é assinada pela fotógrafa Renata Xavier. Até 9 de março.
Museu de Arte Moderna (MAM)
Av. Infante Dom Henrique 85,Aterro. Qua a dom,das 10h às 18h. Contribuição voluntária (sugestão de R$ 20 para adultos; R$ 10 para crianças e idosos).
'Uma história da arte brasileira'. Montada para a Cúpula dos Líderes do G20,a exposição abre as portas ao público. Com obras do acervo da casa,a mostra traça um panorama da arte moderna e contemporânea brasileira,com destaque para trabalhos do modernismo e do concretismo. Na lista,nomes de peso como Amilcar de Castro,Anita Malfatti,Anna Bella Geiger,Antonio Bandeira,Carlos Vergara,Cícero Dias,Cildo Meireles,Di Cavalcanti,Flávio Shiró,Ivan Serpa,Lygia Clark,Mestre Didi,Tarsila do Amaral,Adriana Varejão e Tunga. 'Formas d’água'. Com curadoria de Raquel Barreto e Pablo Lafuente,a mostra coletiva reúne pinturas,instalações e vídeos de artistas como Artur Barrio,Bispo do Rosario e Nádia Taquary que retratam a história da Baía de Guanabara. Até 1º de junho.
Museu do Amanhã
Praça Mauá 1,Centro. Ter a dom,das 10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30. Todo dia 10,entrada a R$ 10.
'Sonhos: História,Ciência e Utopia'. Em parceria com o escritor Sidarta Ribeiro,o espaço inaugurou a mostra em comemoração aos 10 anos do museu. Com um conjunto de 18 obras,a mostra se debruça sobre o universo dos sonhos sob diferentes perspectivas. Até abril.Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta,a exibição se divide em cinco partes — Cosmos,Terra,Antropoceno,Amanhãs e Nós.
Museu de Arte do Rio (MAR)
Praça Mauá 5,Centro. Ter e qua,das 11h às 18h. Qui a dom,das 9h às 16h. R$ 20. Grátis (às terças).
'ATLÂNTICOFLORESTA'. Com cerca de 160 obras,que integram o acervo da casa,assinadas por artistas afro-brasileiros e indígenas,a mostra retrata a relação histórica entre o oceano Atlântico e a floresta Amazônica. Na lista de itens expostos,há pinturas,fotografias,manufaturas têxteis e vídeos. A curadoria é de Marcelo Campos,Amanda Bonan,Amanda Rezende,Thayná Trindade e Jean Carlos Azuos. Até 23 de fevereiro.'Brígida Baltar: pontuações'. A maior exposição institucional já realizada sobre a artista carioca (1959-2022) reúne cerca de 200 obras,50 delas inéditas,da artista carioca (1959-2022),entre fotografias,vídeos,instalações e esculturas,além de textos da artista,que escrevia sobre seu processo criativo. Com curadoria de Marcelo Campos,Amanda Bonan e Jocelino Pessoa. Até 5 de março.''Funk: um grito de liberdade'. A mostra percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos,políticos e econômicos em 900 trabalhos. Há quadros e instalações de artistas brasileiros,como Maxwell Alexandre,Gê Viana e Panmela Castro,e estrangeiros. Até 2025.
Museu Histórico da Cidade
Parque da Cidade. Estrada Santa Marinha s/nº,Gávea. Ter a dom,das 9h às 16h. Grátis.
'Rio de corpo e alma'. Sob curadoria de Isabel Portella,a coletiva celebra o aniversário de 460 anos da cidade a partir de 20 obras de 10 artistas contemporâneos,que mergulham no acervo da instituição para criar novas peças,dialogando entre presente e passado. Até 9 de março.
Museu Histórico Nacional
Praça Marechal Âncora,Centro. Fechado para reformas.
Museu do Jardim Botânico
Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter,das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis,mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico.
Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa,Casa,Cosmos",de Estevão Ciavatta,com narração de Regina Casé,que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ,além de instalações de Denilson Baniwa.
Museu do Pontal
Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300,Barra. Qui a dom,das 10h às 18h. Contribuição voluntária.
'J. Borges — O sol do sertão'. A mostra promove um passeio pelas seis décadas de carreira do artista,recém-falecido,organizado pelos curadores Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque. Até março.'José Bezerra e artistas do Vale do Catimbau'. A exposição reúne nove obras de madeira,algumas com mais de três metros de altura,criadas pelo pernambucano e por seus conterrâneos Gilvan Bezerra,Dário Bezerra e Luiz Benício. Até junho.'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo",de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque,diretores do museu.
Xilogravura de J. Borges — Foto: Divulgação
OUTROS ESPAÇOS EXPOSITIVOS
Biblioteca Nacional
Av. Rio Branco 219,Cinelândia. Seg a sex,das 10h às 17h. Grátis.
'Stefan Zweig,autor universal'. Trazida da Áustria,a mostra foi incrementada com reproduções de peças originais e expõe 24 painéis e dez vitrines com documentos e vídeos sobre a obra e a vida do escritor perseguido pelo nazismo e radicado no Brasil.
CAIXA Cultural
Centro. Ter a sáb,das 10h às 20h. Dom e feriados,das 11h às 18h.
'Solfejo — Felippe Moraes'. Gangorras com sinos e pista de dança com constelações reproduzidas em neon no teto são algumas das instalações interativas da exposição,que reúne cerca de 50 obras do artista carioca. A mostra se divide entre a unidade Passeio (Rua do Passeio 38) e o Teatro Nelson Rodrigues (Av. Paraguai 230). Até 30 de março.
Casa Pacheco Leão
Rua Pacheco Leão 696,Jardim Botânico. Qui a ter,das 10h às 17h.
'Rota do Chá – Botânica,Cultura e Tradição'. A casa reabre ao público com a exposição inédita. Em comemoração aos 50 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China,a mostra traz obras do acervo do Jardim Botânico,porcelanas,instalações e até uma sala sensorial. Alexandre Murucci assina a curadoria.
Centro Cultural Municipal Oduvaldo Vianna Filho (Castelinho do Flamengo)
Praia do Flamengo 158. Ter a dom,das 10h às 18h. Grátis.
'Clube: pinturas de berço'. Depois de quatro anos fechado,o casarão será palco da exposição de Maxwell Alexandre na Galeria Angelo Venosa. A mostra,que traz 16 obras inéditas do artista plástico da Rocinha sobre os banhistas do Clube de Regatas do Flamengo,marca o início do processo de revitalização do prédio tombado pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade,realizada pela prefeitura do Rio. Até 16 de março.
Centro Nacional Folclore
Sala do Artista Popular. Rua do Catete 179. Ter a sex,das 10h às 18h. Sáb,dom e feriados,das 13h às 17h.
'Mercado Brasil de Artesanato Tradicional'. A exposição une trabalhos de indígenas,quilombolas,sertanejos,ribeirinhos,afrodescendentes,descendentes de imigrantes e moradores de periferias urbanas,todos à venda. As obras são feitas com fios,fibras,papel,barro,ferro,madeira,sucata,trançados e outros materiais por artistas de todas as partes do país.
Espaço Cultural BNDES
Av. Chile 100,Centro. Seg a sex das 10h às 19h. Grátis.
'Pretagonismos na coleção do Museu Nacional de Belas Artes'. A mostra reúne 105 obras do acervo do MNBA que retratam pessoas negras para mostrar o protagonismo de artistas negros na coleção. Os trabalhos dos 59 artistas selecionados datam de 1780 a 2023 e tratam de temas como luta,resiliência,transgressão e heroísmo. Até 14 de fevereiro.
FGV Arte
Praia de Botafogo 190. Ter a sex,das 10h às 20h. Sáb e dom,das 10h às 18h. Grátis.
'Guanabara,o abraço do mar'. Os curadores Paulo Herkenhoff,Luiz Alberto Oliveira e Marcus Monteiro reúnem mais de 200 obras de artistas de diferentes gerações,como Glauco Rodrigues,Vik Muniz,Burle Marx e Cildo Meireles,para contar a história da Baía de Guanabara,desde os povos originários até a atual crise ambiental. Até 27 de fevereiro.
Instituto Antônio Carlos Jobim
Rua Jardim Botânico 1.008. Qui a ter,das 9h às 17h. Grátis.
'Tom Jobim: discos solo'. A nova mostra permanente do espaço,dentro do Jardim Botânico,faz uma imersão nos 12 álbuns do compositor carioca. Por meio de documentos,fotos,gravações,partituras e objetos pessoais,o curador Aluísio Didier conta curiosidades e fatos raros da carreira do maestro,um dos criadores da bossa nova.
Memorial às Vítimas do Holocausto
Mirante do Pasmado. Temporariamente fechado.
Museu da Caricatura Brasileira
Rua Primeiro de Março 22,Centro. Qui a dom,das 13h às 18h. Grátis. Todas até abril.
'A história do 1º centenário da Independência do Brasil (1822-1922) através da caricatura'. A mostra se debruça sobre o período a partir de obras de Carlos,Calixto Cordeiro,Raul Pederneiras,Luiz Peixoto,Sethe Nair de Teffé.'Nair de Teffé & Hilde Weber – Precursoras brasileiras'. A exposição faz uma homenagem à primeira caricaturista e à primeira chargista brasileira.'Delírios Caricaturescos'. A mostra traz trabalhos de artistas contemporâneos,entre eles Paulo Cavalca,Jorge Jardim e Quim Duran,que compõem o acervo da "5ª Bienal Internacional da Caricatura – Brasil".
Museu Carmen Miranda
Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex,das 11h às 17h. Sáb,das 12h às 17h. Grátis.
'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização,o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos,com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas,estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável,como turbantes,pulseiras e vestidos,além de fotos,programas e cartazes.
Museu da Chácara do Céu
Rua Murtinho Nobre 93,Santa Teresa. Qua a seg,das 12h às 17h. Grátis.
Amigos da Gravura. A edição 2024 do projeto traz com os múltiplos "Malandragem geométrica",do coletivo Muda,e "Oásis",de Manoel Novello. Até 17 de março.
Museu do Samba
Rua Visconde de Niterói 1.296,Mangueira. Ter a sáb,das 10h às 17h. R$ 20.
'Aos heróis da liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia,a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas,instalações cenográficas,instrumentos e fantasias,além de vozes e imagens de grandes sambistas,como Cartola,Tia Surica,Dona Ivone Lara e Martinho da Vila,com recursos audiovisuais.'A força feminina do samba'. A exposição,que chegou ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha,reúne músicas,artes plásticas,literatura,figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata,Clementina de Jesus,Dona Ivone Lara,Leci Brandão e Alcione,entre outras.'Samba patrimônio'. Há três semanas decretado como Patrimônio Histórico e Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro,o museu recebea mostra que percorre a história social do estilo musical por por meio da indumentária e telas de sambistas pintores.A curadoria é de Nilcemar Nogueira e Nathalia Basil. Exposição permanente.
Projeto Maravilha — Parque Bondinho Pão de Açúcar
Av. Pasteur 520,Urca. Diariamente,das 9h às 17h. R$ 80 (para moradores do Rio).
O artista plástico Carlos Vergara inaugura o projeto,que ocupa o Bosque das Artes,novo espaço expositivo ao ar livre no Pão de Açúcar,com três esculturas de grande formato,em aço corten.
Queerioca
Travessa do Comércio 16 (Arco do Teles),Centro. Ter a sex,das 14h às 22h. Sáb,das 10h à meia-noite. Dom,das 18h às 22h.
'bab_ado'. O centro cultural LGBTQIAPN+ recebe a coletiva,com curadoria de Armando Mattos,que reúne 25 obras — entre fotografias,pinturas,esculturas e objetos — de participantes da Bienal Anual de Búzios. Até junho.
Solar dos Abacaxis
Rua do Senado 48,Centro. Qua a sáb,das 10h às 18h. Grátis.
'Espelhos d’água viva'. A coletiva reúne obras de 12 artistas,que exploram a complexidade das relações entre água,vida e humanidade. A curadoria é de Bernardo Mosqueira,Catarina Duncan e Matheus Morani. Até 8 de março.
GALERIAS
Flexa Galeria
Rua Dias Ferreira 214,Leblon. Seg a sex,das 10h às 19h. Sáb,das 13h às 18h.
'Um olhar afetivo para a arte brasileira: Luiz Buarque de Hollanda'. A exposição apresenta mais de 100 obras históricas da coleção do advogado e galerista (1939-1999),de nomes como Cildo Meireles,Iole de Freitas e Rubens Gerchman. Curadoria de Felipe Scovino. Até 15 de março.
Galeria da Gávea
Rua Marquês de São Vicente 432. Seg a sex,das 11h às 19h.
'Assim é se lhe parece'. João Farkas assina a curadoria da exposição de fotografias,de Antonio Augusto Fontes,com cerca de 60 imagens analógicas do fotógrafo paraibano. Até 28 de fevereiro.