Todos os corpos no palco: festival leva arte, música e diversidade à Zona Norte

2025-02-06 HaiPress

O grupo Ball in Maré se apresentará na próxima sexta,às 19h30 — Foto: Divulgação

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GERADO EM: 05/02/2025 - 14:20

Festival Corpos Visíveis: Arte,Música e Diversidade na Zona Norte

Festival Corpos Visíveis promove arte,música e diversidade na Zona Norte,com foco em sustentabilidade e cultura periférica. Programação gratuita inclui oficinas,debates e apresentações artísticas. Encerramento na Cidade de Deus destaca protagonismo das periferias e liderança de mulheres indígenas e negras em discussões sobre racismo ambiental e mudanças climáticas. Evento patrocinado por instâncias governamentais busca amplificar vozes historicamente silenciadas.

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O Festival Corpos Visíveis chega à Zona Norte em sua quarta edição,com o objetivo de promover arte e música,celebrando a diversidade e a sustentabilidade. Com uma programação gratuita e itinerante,o evento será realizado sexta-feira (7) e sábado (8) próximos e no dia 22 de fevereiro,trazendo reflexões sobre questões sociais e ambientais,além de fortalecer a economia criativa nas comunidades da região.

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O festival contará com oficinas,exibições audiovisuais,debates e apresentações artísticas e musicais,incentivando o diálogo entre arte,diversidade e sustentabilidade. A programação tem início na sexta-feira,no Centro de Artes da Maré e no Galpão Bela Maré,das 14h às 21h30. Entre as atividades,destacam-se a Oficina de Criação Audiovisual de Baixo Orçamento com Fatinha Lima,do Favela Cineclube; e a sessão de cinema “Reflexos do feminino”. Às 17h,Marcele Oliveira,representante do Brasil na COP,conduzirá a palestra “Cultura e mudanças climáticas: por que essa conversa importa?”. O dia será encerrado com as apresentações da DJ Pambelli,às 18h; e do Ball in Maré,às 19h30.

— Para a ColetivA DELAS,é sempre um marco importante realizar atividades na Maré. Temos uma parceria de longa data com os espaços e agentes culturais do território,além de uma grande admiração pela vibrante criatividade e potência artística local. A proposta é sempre de construção conjunta com quem está diariamente promovendo acesso à cultura na região — destaca Karla Suarez,uma das fundadoras do hub criativo ColetivA,responsável pela realização,e coidealizadora do festival e da Mostra Cine Diversidade.

No sábado,a programação continua no Piscinão de Ramos,das 18h30 às 21h. A noite começa com a exibição do Cine Diversidade,seguida pelo Slam Vozes das Margens,um espaço dedicado à poesia e ao protagonismo das periferias.

O encerramento ocorrerá no dia 22,no Instituto Arteiros,na Cidade de Deus,na Zona Oeste,a partir das 14h. A programação inclui uma palestra performática com Rafaela Ferreira,a exibição do Cine Diversidade,uma apresentação especial do Instituto Arteiros às 15h30 e,para finalizar,a música do DJ Dudu Victor às 16h30.

Desde 2018,o Corpos Visíveis vem promovendo debates sobre diversidade,raça,gênero e sustentabilidade. Nesta edição,mulheres indígenas e negras lideram discussões sobre racismo ambiental e mudanças climáticas,conectando essas questões ao contexto das periferias.

— O evento vai além de ser apenas um festival; é uma plataforma dedicada a amplificar as vozes que historicamente foram silenciadas — afirma Karina de Abreu,coidealizadora do evento e cofundadora da ColetivA Delas.

Com o objetivo de gerar renda e criar oportunidades,o festival já impactou mais de 20 mil pessoas em suas edições anteriores. O evento é patrocinado pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro,prefeitura do Rio e Secretaria municipal de Cultura do Rio,por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura.

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