Mais recentes
-
Pacote fiscal gera crise interna na bancada do PT e desgasta relação do governo com PSOL
-
Ciência do Chope: pesquisa sobre copo ideal para cerveja surgiu em ida à piscina, conta professor
-
Protagonista da série 'Sutura', Humberto Morais fará nova novela de Rosane Svartman
-
Exoneração expõe insatisfação com esforços do governo Lula para frear crise sanitária em reservas indígenas
Caso Marielle: Moraes autoriza inquérito contra irmãos Brazão e Rivaldo por suspeita de obstrução
2024-06-19 HaiPress
O ministro Alexandre de Moraes,durante sessão do STF — Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo/17-04-2024
RESUMO
Sem tempo? Ferramenta de IA resume para vocêGERADO EM: 18/06/2024 - 19:07
Inquérito contra irmãos Brazão e Rivaldo
Ministro Moraes autoriza inquérito contra irmãos Brazão e Rivaldo por obstrução na investigação da morte de Marielle Franco. Também são investigados por corrupção passiva. Réus no STF.O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
O ministro Alexandre de Moraes,do Supremo Tribunal Federal (STF),autorizou a abertura de um inquérito para investigar o deputado federal Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ),o conselheiro Domingos Brazão,do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ),e o delegado e ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa pela suspeita de obstrução de justiça na investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco.
Também serão investigados o delegado Giniton Lages e o comissário Marco Antônio de Barros Pinto. A investigação tramitará no STF,sobre a relatoria do próprio Moraes.
Na mesma decisão,o ministro do STF determinou a abertura de outra investigação,a ser realizada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro,sobre possível corrupção passiva de Rivaldo Barbosa e de sua esposa,Érika Araújo.
Nesta terça-feira,os irmãos Brazão e Rivaldo tornaram-se réus pelos homicídios de Marielle e do motorista Anderson Gomes,além da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. A decisão foi tomada por unanimidade pela Primeira Turma do STF.